Morre Sebastian Steiner no CCE

20 09 2010

Sebastian Steiner / Cartago

Sebatian Steiner sofre acidente fatal no CIC de Montelibretti

O cavaleiro austríaco Sebastian Steiner de 22 anos, durante uma prova de CCE Na sua fase de Cross Country no CIC de Montelibretti , Itália. Sofreu uma queda
de seu cavalo castrado de 15 anos Cartago, queda fatal no obstáculo nº11 da prova . Cartago saiu ileso do acidente. porem Sebastian nao teve a mesma sorte e acabou falecendo ainda no local .

“Em nome de todo o desporto, gostariamos de expressar o nosso mais
profundo pesar à sua família”, anunciou Christina Klingspor, presidente do
júri de Campo.

O acidente vai ser alvo de uma investigação Liderada pela FEI.

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Winningmood de Luciana foi Operado

2 08 2010

"Winningmood" operado

Luciana Diniz com Winningmood

O
garanhão sela belga de 11 anos Winningmood, um dos cavalos de topo da
luso-brasileira Luciana Diniz, foi operado nesta terça-feira, dia 27 de
Julho, numa clínica na Bélgica. A cirurgia foi necessária no tratamento de uma cólica.

Segundo Luciana, Winningmood está a recuperar bem, mas não estará pronto
para saltar os Jogos Equestres Mundiais de Lexington, em setembro.

fonte: equisport-pt

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Comprando um Cavalo de Tambor? leiam

19 01 2010

Comprar um cavalo de tambor é uma arte. Não tem certo nem errado. Não existem garantias. Gera desilusão. Cria esperança. Motiva o coração. Realiza sonhos!

Uma promessa…
O importante é poder alinhar o orçamento para a compra com três pontos fundamentais:
1) conformação;
2) pedigree;
3) Atitude ou inteligência do animal, ter um coração de atleta!

Mas antes de ir para o mercado e decidir pela compra, este site gostaria de fazer recomendações baseadas em opiniões de vários treinadores e especialistas como Kelly Yates, Latricia Duke, Charmayne James entre outros. Lógico, não existe receita de bolo perfeita nesse caso, mas talvez esses pontos possam ajudar.

Algumas regras básicas antes de iniciar a procura:

1) Nunca compre um cavalo melhor que o cavaleiro;
2) Sempre faça o check-up veterinário – e um investimento fundamental;
3) Nunca compre o cavalo sem ver ele (pode ser foto, vídeo);
4) Tenha clareza de quanto se quer gastar e não se empolgue (principalmente em leiloes)
5) Tenha uma idéia de como um bom cavalo se comporta (atitude) e sempre converse e aprenda com as pessoas mais experientes.

Vamos focar nossa analise em como se comprar um animal, vamos chamá-lo de “promessa”, não provado, ou seja, um potro (1-3 anos).

Quando se compra um animal provado nas provas (cavalo de 1D, 2D ou 3D), ele pode parecer uma girafa e ter a cor de um jumento, se for bom para oque vc deseja, ele será o cavalo certo.

Um cavalo provado não precisa ter pedigree, nem conformação mas vai precisar ter desempenho comprovada, obviamente e ser sao! De qualquer forma, sempre siga as cinco regras básicas mencionadas acima!

A Promessa:

Comprar uma promessa não e uma tarefa fácil. Requer paciência e analise.
Assumindo que as regras acima serão seguidas vamos focar no animal em si:

Sexo?
Qual o melhor sexo para os três tambores? A maioria não tem duvida: o melhor e um animal macho castrado. Éguas são mais complicadas de treinar (cio, atitude) e garanhões são geniosos (territorialistas etc). Veja a matéria do dia 12 de fevereiro neste site para maiores detalhes.


Corrida ou trabalho?

Mas não compre um cavalo de corrida com índice de velocidade maior que 90. Por um motivo básico: 1) ele vai custar muito mais caro! Temos que comprar o “descarte” dos cavalos de corrida. Aqueles que correram ou treinaram, mas que fracassaram ou não atingiram índices importantes. Um cavalo com índice 100 por exemplo e um campeão e custara muito caro. E como comprar um campeão da apartação para colocar no tambor – quase ninguém tem coragem de fazer isso.

Compre um cavalo que treinou ou que correu e teve um índice baixo. Dizem que o ideal e entre 75-90 no Maximo de índice. Os cavalos que treinaram e logo no treino viraram descarte também são boa opção. Sempre assumindo que eles são 100% sãos.

Nunca compre um potro de menos de 2 anos fechado em corrida também. Esses são os mais caros por serem “promessas” para a raia. Um cavalo de corrida que não correu ainda e esta no começo do treinamento e uma promessa de um sonho. Por isso vemos nos leiloes preços elevados para esses potros. O preço alto revela o “prêmio” ou “ágio” pelo sonho de ser ter um futuro câmbio.

E os competidores da corrida sabem disso e pagam por isso. Faz parte do jogo. Agora um cavalo fechado em linhagem de corrida de algum criador não especializado na corrida pode fazer sentido se o preço for certo para você.

A linhagem de corrida cai invariavelmente em dois sangues: Dash For Cash e Easy Jet. Esses dois animais sao os pilares do cavalo de corrida moderno. Procure animais com a maior concentração sanguínea desses dois garanhões.

Linhagens dessas maquinas incluem o First Down Dash (mais famoso) e Streakin Six (Easy Jet).

Aqui no Brasil, você encontra essa linhagem em cavalos Apollo VM, Holland Ease, Signed To Fly, A Streak of Cash entre vários outros. Os mais provados para o tambor, apesar de não serem muitos, são os Apollo VM e Holland Ease. Agora temos no Brasil também o melhor sangue de corrida para tambor dos EUA – Dash Ta Fame.

Existem vários novos garanhões disponíveis que vão ajudar a difundir o nome dessa lenda viva nos três tambores brasileiro. Mas ainda vai demorar um pouco (1-3 anos) para que possamos ver nas pistas o sonho que estes animais vão poder proporcionar!

Conformação:

A conformação e essencial. Vários acreditam que e melhor comprar um cavalo mais bem conformado e pior de pedigree do que o inverso.

Alguns pontos básicos sobre a conformação que parecem ser voz comum:

1) O cavalo precisa ser equilibrado e com bons aprumos. Nada de mãos tortas ou pernas muito retas. Equilibrado quer dizer que a frente e a traseira estão em harmonia. Não se deve comprar um cavalo com a frente muito pesada e sem garupa por exemplo. A linha de pescoço deve ser equilibrada também e suave na sua saída. Nada de pescoço grosso ou curto.

2) Garupa forte e lombo mais curto com cernelha alta e a linha da barriga maior que a linha do lombo. Uma garupa forte e posteriores musculosos sao fundamentais para que o cavalo possa reunir mais facilmente e explodir na saída do tambor.

3) Altura – ideal e um cavalo com altura de cernelha de 1.48-1.55 no Maximo. Isso não quer dizer que um cavalo baixinho (1.45) ou muito alto (1.60) não possa ser um ótimo cavalo de tambor. Mas…

4) Quartela (área entre o casco e o boleto): 10cm no Maximo. Um cavalo com quartela muito grande oferece risco de lesão maior.

5) Cascos: grandes e sempre saudáveis! Casco pequeno não e bom. O cavalo precisa de uma boa base para poder absorver o impacto das corridas. Não existe esse negócio de casco branco ou mais escuro ser melhor. Isso é lenda.

6) Cernelha alta: Prefira um cavalo com a cernelha mais alta que a garupa. Isso ajuda no equilíbrio do animal quando ele esta entrando e principalmente saindo do tambor. Nunca compre um cavalo com a garupa mais alta que a cernelha!

7) Olhos expressivos mas calmos. Olhos que projetam tranqüilidade e inteligência.

Fonte: Matéria retirada do Blog do site da Fazenda Nossa Senhora de Lourdes , casa de grandes feras dos 3 tambores como Victory Fly VM, Indiana Bull, Fofinha San, entre outros.

creditos : blogcourage

mais sobre o assunto acesse cavalobh





Aprendizagem Equina

16 01 2010


29072007_212047.jpgAprendizagem Equina

 

Comunicação com o Homem:

Parece correcto afirmar, que o homem comunica inconscientemente com o cavalo, pelo odor que exala. Pessoas assustadas e agressivas, libertam odores que revelam o seu estado de espírito ao equino hipersensível, tornando-o apreensivo ou agressivo.

O provérbio «Um homem confiante faz um cavalo confiante» é revelador da hipersensibilidade do animal. Os cavalos sentem o estado de espírito do cavaleiro e reagem com ele. Um cavalo ao ser montado consegue aperceber-se, se está a lidar com uma pessoa experiente ou não, em função dos estímulos que este lhe envia e que o cavalo recebe através das células receptoras que possui ao longo do seu dorso, e de todo o corpo. O homem procura comunicar ao apresentar-se pelo toque ou através de palmadinhas. O afagar é outra forma de comunicação com os cavalos e constrói uma relação entre os dois. O acto de tratamento é um exemplo, e quando se monta, muitas das línguas de cooperação está relacionada com o tacto. Por exemplo, a perna exerce pequenas pressões nas células receptoras do cavalo e a mão comunica pelo toque na boca, através de rédeas e freio. Alguns cavalos apreendem a atrair o homem relinchando alto, se a comida vem atrasada.

Comunicação entre Cavalos:

O cavalo é um animal de manada e precisa comunicar com os outros membros da mesma. Claro que não tem discussões filosóficas, Necessitam apenas de transmitir emoções básicas e de estabelecer uma hierarquia de dominância sem recorrer a violência. Os cavalos domestico tratam o homem como um elemento da manada, pelo que usam o mesmo tipo de linguagem corporal para connosco.

Essa linguagem corporal pode-se manifestar de várias formas:

– Contentamentos:

            – Sinais de Felicidade – Um cavalo satisfeito não se preocupam com os outros que se encontram a sua volta.

– Impaciência:

            – Movimentos de cabeça – Os cavalos não gostam de ser ignorados, podem exigir atenção dando um empurrão com o focinho.

            – Bater com os cascos – Um cavalo pode ficar impaciente quando espera pela comida ou quando esta preso.

– Aborrecimento:

– Dentadas nos outros cavalos –   A dentada significa apenas « a minha posição na hierarquia permite-me morder-te quando me apetecer».

– No estábulo – Se um cavalo quiser ser deixado em paz, vira as costas aos outros cavalos, « não quer conversas ».

Os cavalos comunicam vocalmente, relinchando por companheirismo ou por excitação.

Habituação:

A aprendizagem também se pode processar através da habituação, que consiste na diminuição de tendências para responder aos estímulos que se tornam familiares, devido a exposição contínuas aos mesmos.

Pode ser exemplificado do seguinte modo:

Um cavalo quando e exposto a um ruído súbito assusta-se, mas se ruído for repetido, duas três vezes, o susto vai diminuindo gradualmente ate ser ignorado.

O mesmo acontece quando se prepara um cavalo, durante o processo de desbaste para ser montado. Primeiramente faz-se o aquecimento passando-o à guia, durante o qual se fazem vários movimentos repentinos, como levantar a mão para sacudir uma mosca, bater com o pé no chão etc…

A primeira vez que o cavalo presencia estes movimentos assusta-se, mas depois de serem repetidos várias vezes, já os consegue reconhecer como sendo familiares.

Os cavalos têm normalmente medo de água, pois não conseguem ver o chão através dela. Este tipo de medo, envolve um processo mais delicado de aprendizagem. O cavalo tem de se sentir confiante, e o homem por sua vez tem de lhe mostrar que não existe nenhum mal com uma pequena poça de agua e que não há motivo para ter medo.

No inicio, ao molhar as patas reage logo, acelerando o passo e até pode saltar, mostrando-se desconfiado, mas depois de muita insistência do homem e de recusa por parte do cavalo, acaba por passar sem receios.

O processo de habituação já se finalizou.

No que se refere à aprendizagem cognitiva, um cavalo adquire vários elementos de conhecimento ou cognições, que se organizam para serem utilizados.

O homem quando exercita um cavalo, ou seja quando o passa á guia, ou por outras palavras, quando o submete a um teste de preparação física, aplica a voz, que o associa aos vários andamentos de cavalo.

Homem —à Cavalo:  Voz calma à Passo

                                   Voz Alta e Firme à Trote

                                   Voz mais alta e firme à Galope

                                   Assobiar calmamente à Passo

Daqui se conclui que o « O cavalo aprende fazendo, e não de outro modo.

 

Um Teste à Comunicação:

Segundo Paul Watzlawick, em 1904, o sonho de se estabelecer a comunicação entre homem e o cavalo, tornou-se real, a noticia espalhou-se.

Hans, era um cavalo com o qual Wilhelm Von Osten estabeleceu comunicação. Ensinou-lhe aritmética, a dizer as horas e a reconhecer pessoas através de fotografias.

Hans, batia com a pata no chão, para comunicar, Batia uma vez para o A e assim por diante.

O Cavalo foi submetido a várias experiências para se verificarem que não existiam truques na comunicação, pois respondia sempre correctamente aos problemas que o seu dono lhe punha, e passou a todos com distinção.

Mas foi mais tarde que Stumpt descobriu o seguinte:

O cavalo falhava sempre que a solução do problema que lhe era posto não era conhecida por nenhum dos presentes. O cavalo também falhava quando lhe punham palas que o impediam de ver as pessoas.

Daqui pode-se concluir que o cavalo ao longo do tempo deve ter aprendido a resolver problemas e a prestar mais atenção, a responder ás mudanças de postura do seu dono. A recompensa era o facto principal da motivação e atenção de Hans.

 

Conclusões:

O cavalo doméstico ocupou sempre um lugar importante na vida humana. Quando os cavalos foram domesticados, é provável que desempenhassem dois papéis.

Os cavalos das florestas, mais lentos, eram provavelmente bestas de carga. Os cavalos das planícies, mais velozes que um meio para deslocações rápidas.

Nos nossos dias, os cavalos já não são usados nas batalhas, os tractores substituíram-nos na agricultura e o motor a diesel é o principal meio de transporte, mas os cavalos continuam a merecer um grande estima. Desde que foram domesticados que os humanos os reproduziam selectivamente de modo a satisfazerem necessidades especificas ou conceitos de beleza. Há agora vários tipos diferentes de cavalos e um grande número de raças específicas reconhecidas internacionalmente. Tal como no passado, os diferentes tipos de trabalho requerem diferentes tipos de cavalos.

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Na estrada com Galvão parte dois Rodrigo Pessoa

15 01 2010

Conforme prometido,Rodrigo Pessoa na Estrada com Galvão parte 2.