O beneficio do alongamento para seu cavalo?

16 05 2012
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Alongamento passivo aponta restaurar fibras do músculo a seu comprimento original, tendo por resultado a escala de movimento optimal que é importante em todos os aspectos do desempenho atlético.

Quando um músculo ou um grupo de músculos forem presos em uma contração contida por um período de tempo prolongado, estas fibras do músculo não poderão mais por muito tempo trabalhar a seu comprimento normal e, a escala de movimento poderá ser comprometida.

Isto pode também ocorrer com todo o ferimento, doença, ajuste incorreto da aderência, devido à conformação comprometida ou aos problemas dentais, fatiga do trabalho ou de viajar, influência e muito mais do cavaleiro!

Um programa diário de alongamento passivo é benéfico a todos os cavalos, se são utilizados para o prazer ou o esporte.

No cavalo de esporte é importante suportar exercícios atléticos, apontando impedir ferimento com a repetição dos exercícios que resultam na fatiga. Onde existe fatiga dos músculos, os tendões tornam-se especialmente esticados cada vez mais, que aumenta a suscetibilidade aos ferimentos.

Como pode esticar passivo e trabalhar para impedir os ferimentos?

A pesquisa mostrou; que alongamento seguindo o exercício pode reduzir o efeito de DOMS (início atrasado do soreness do músculo), visto geralmente dentro de 48 horas após ferimento. Alongamento imediatamente depois do exercício demonstrou uma redução na atividade elétrica no músculo, de acordo com as leituras de superfície do electromyografia.

Um estudo piloto, mostrou que um programa de alongamento diário, resulta em um aumento significativo no comprimento da andadura, isto é interessante para todas as disciplinas eqüestres: uma andadura mais longa resultará em uma redução na expansão da energia durante o exercício, com uma redução subseqüente na fatiga. Para o cavalo da modalidade do adestramento a aparência estética é melhorada com uma extensão maior.

Como anexo dos músculos aos tendões que unem por sua vez aos ossos, toda a redução no spasm do músculo ou no exercício seguindo contido da contração (esta pode estar no formulário do depletion do glycogen ou da formação do lactate) reduzirá a tensão nos tendões.

É importante saber que o músculo esqueletal começará se desgastar após 3 contrações inteiras, tendo por resultado mudanças na fisiologia celular.

Ao pensar da tensão de um teste do adestramento no nível Grande Premio, com rotinas prolongadas da passage-piaffe-passage e o exercício anaeróbico sobre um percurso de salto, torna-se aparente que o risco da fatiga, poderá a ameaçar o funcionamento do sistema músculoskeletal

Como e quando alongar ?

Qualquer tipo de alongamento deve ser realizado quando os músculos e tecidos moles estão mornos. Alongar um músculo frio pode conduzir a rasgar dentro das fibras do músculo, também,quando os tecidos não estiverem mornos, o reflexo myotatic do estiramento impedirá que o músculo estique a seu comprimento funcional optimal.

É seguro alongar antes do exercício, só quando o cavalo é aquecido assim por muito tempo. O warm-up pode fazer exame do formulário da massagem, entregue ao andar e trabalho de passo ou trote por ao menos 20 minutos.

Se o cavalo estiver esticado antes do trabalho o tempo de ‘warm-up’ total pode ser reduzido: o alvo de uma estadia de warm-up é esticar tecidos para permitir que as articulações trabalhem em sua escala total do movimento. Se isto for feito com a aplicação de alongamento passivo, o tempo de warm-up montado real pode ser reduzido, que coloca por sua vez menos stress no sistema musculoskeletal e conserva energia.

Depois do exercício, sugere-se que os exercícios de alongamento sejam realizados antes que o cavalo esteja refrigerado completamente. Alongamento pode ser realizado durante o exercício, à disposição ou montado.

Embora os exercícios esticando se tornam ativos ao contrário da voz passiva, quando realizado por uma terapeuta seja por mais justo que útil incorporar estes exercícios em um programa de treinamento, desde que são servidos ao cavalo e faz exame na aptidão do cliente, habilidade do cavaleiro e piso do treinamento.

O trabalho com varas é muito versátil: as distâncias e as alturas podem ser alteradas para induzir um grau mais elevado de coleção ou de extensão.

É importante que todos os exercícios sejam realizados por um profissional treinado, por que as técnicas incorretas podem causar mais dano do que benefícios.

Assegure-se de sempre estarem com os mecanismos corretos do corpo, direcionados para proteger o cavalo e o terapeuta, e que os membros estão mantidos em uma posição ligeiramente flexionada para impedir ferimento com o hyperextensão.

Alongamento não deve ser feito no caso de cavalo com lesões sem diagnóstico, locais excedentes dos ferimentos recentes, onde há todas as áreas de calor ou de inchaço, ou onde o cavalo visivelmente demonstra incômodo com os movimentos.

Os exercícios devem ser introduzidos lentamente: a preensão inicial não deverá ser prolongada, no máximo de 5 segundos, aumentando até 30 segundos. É importante que os exercícios sejam realizados em uma base diária, porque a aplicação intermitente foi mostrada para ter muito efeito reduzido no tecido do músculo.

A maioria dos cavalos gosta do alongamento, uma maneira de manter o divertimento e o esporte, é impedir o ferimento!

Por: Nicole Rombach -Quiroprata- PG AM, APM, MEBW, CBW, MIPTI- President,Equinenergy/Caninenergy Ltd.





Cambalhota no Ponei

15 11 2011

Este e um video do CATROI que mostra a cambalhota  sobre o Ponei.

mais lembre-se o cavalo tem que ser apropiado ou seja  muito manso.

Para comprar um ponei do CATROI

e          catroi.com.br@gmail.com

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Embocaduras nos Cavalos

9 03 2011

Antes de começar a tratar do assunto em questao, quero fazer uma declaração de interesse.

Toda a minha vida fui cavaleiro de obstáculos e nunca me interessei muito por provas de adestramento, apesar de ter tomado parte em algumas, e de ter feito parte de alguns júris de Ensino. Mas não era falta de interesse pelo ensino do cavalo, pois sempre pensei que isso era uma necessidade absoluta para tomar parte em provas de obstáculos. E a prova de que sempre pensei assim, está na publicação do meu livro Equitação. Como e Porquê” que trata, fundamentalmente, do ensino do cavalo de obstáculos, levando-o a manter-se “sobre a mão”, mas não chegando ao ponto de o obrigar ao nível de “cavalo na mão”, obrigatório para se fazerem provas de Ensino.

O que eu quero dizer é que tudo o que afirmo, nas linhas que vão seguir-se, se refere ao ensino e utilização do cavalo de obstáculos (Equitação Complementar) e não deve ser entendido como tendo aplicação na preparação de cavalos para praticarem a Equitação Superior, necessária para a participação em provas de Ensino. Pois são preparações completamente diferentes.

Vou, portanto, agora, entrar no assunto que me interessa.

A EQUITAÇÃO É A ARTE DE APERFEIÇOAR OS ANDAMENTOS NATURAIS DO CAVALO

Onde é que eu já ouvi esta definição a propósito de uma disciplina humana? Se bem me lembro esta definição (aperfeiçoar os andamentos naturais), aplicada à actividade humana, cola-se, como uma luva, ao ballet. E como não pode haver ballet sem equilíbrio, também não pode haver equitação sem ele.

E é aqui que se encontra a grande diferença entre a equitação e as apresentações de habilidades com animais que vemos nos circos (domesticação). Aqui, eles fazem “as coisas” da forma mais fácil, mas não como exercícios ginásticos com a exigência a que nós obrigamos os nossos cavalos. E com as exigências a que os bailarinos e bailarinas se obrigam a si próprios.

É observar como eles e elas se movem, em andamentos perfeitos ou em saltos, só possíveis em quem tem um domínio absoluto do equilíbrio e o mantêm sobre cada um dos pés, para que o movimento se faça com uma cadência lenta e linda. O homem, para se equilibrar, tem os seus CONTRA PESOS (tronco e braços) de cujos gestos e/ou posições se serve para atingir o seu objectivo.

É isso mesmo que temos que exigir ao nosso cavalo: equilíbrio perfeito sobre as bases unipedais, bipedais ou tripedais, conforme o andamento exigir a cada momento. Porque uma coisa é certa: sem equilíbrio, qualquer coisa que um cavalo faça, por mais bonita que seja, não é EQUITAÇÃO. Partamos dos velhos princípios do Gen. L’Hotte (calmo, para diante, direito e ligeiro) ou da moderna escala de treino alemã e teremos que concluir que o objectivo a atingir é sempre a perfeição do equilíbrio. O cavalo para se equilibrar também tem um CONTRAPESO  (pescoço) de cujos gestos e/ou posição se serve.

Por isso eu digo que EQUITAÇÃO É EQUILÍBRIO, querendo com isto significar que o seu aperfeiçoamento é o principal objectivo, a procurar em qualquer fase do ensino, se queremos chegar a um resultado significativo seja qual for a modalidade equestre escolhida.

E quais são os meios de que o cavaleiro dispõe para conseguir alcançar estes objectivos? O cavaleiro, para exercer a sua influência sobre o cavalo, tem à sua disposição as mãos, as pernas e o peso do corpo.

Comecemos pelo estudo resumido deste.

Uma impecável colocação em sela é indispensável para nos servirmos bem desta arma. Peso à frente ou atrás é conseguido por inclinação do tronco. Peso de um lado (por exemplo o direito) é conseguido por peso no estribo direito, para o que o cavaleiro chega o assento para a direita (sentando-se sobre a nádega esquerda) conseguindo assim esse objectivo. A maior parte dos autores aconselha os cavaleiros a porem-se sobre a nádega direita. Isto para mim não faz qualquer sentido, como já escrevi num artigo publicado na Revista Equitação. (Veja-se figura junta).

Passemos agora ao estudo, também resumido, da acção das pernas.

As pernas, actuando por batimentos ou por aumentos sucessivos de pressão, junto da cilha, indicam ao cavalo que deve aumentar a impulsão com que se está a deslocar. Se a mão deixa passar a impulsão temos como resultado um aumento do andamento. Caso negativo, temos como resultado um aumento da elevação do andamento e, portanto, do equilíbrio. É o caso em que temos as chamadas pernas de impulsão.

Uma perna sozinha, actuando junto à cilha, por aumento de pressão, pede ao cavalo que se encurve em torno dela.

Temos aqui a perna de encurvação,

Uma perna sozinha, actuando na direcção da anca oposta, faz deslocar a garupa para o lado oposto. E temos neste caso a perna de posição que tem, simultaneamente, o efeito de encurvar o cavalo também para o lado oposto.

Nesta foto Rodrigo Pessoa monta HH Rebozo com um «Hackamore»
A propósito de Embocaduras
Até aqui foi uma introdução ao assunto em título. Porque a equitação não é uma arte que se possa tratar em capítulos, tem que haver uma noção de conjunto na cabeça dos cavaleiros (equitadores), para que a selecção dos objectivos a atingir, em cada fase do ensino, seja correcta em termos de se conseguir uma progressão, que não só não provoque sofrimento ao cavalo, como conduza a um resultado harmonioso no melhoramento dos seus andamentos naturais.

Para isso, depois de termos estudado as ajudas constituídas pelo peso do corpo e pelas pernas, vamos dizer qualquer coisa sobre o emprego das mãos. E, assim, teremos passado em revista, todos os meios de que cavaleiro dispõe para exigir qualquer exercício ao seu cavalo.

As mãos actuam sobre o cavalo através das rédeas que estão ligados a um “ferro” (que pode não ser de ferro), colocado na boca do cavalo, e que por isso tem o nome genérico de “embocadura”.

Nos tempos em que eu aprendi, havia três termos que eram muito usados para significar o modo como o cavaleiro devia sentir o cavalo através dos ferros. E usávamos os termos de apoio, encosto e contacto: o cavalo devia apoiar-se na mão, devia encostar-se á mão, ou devia tomar contacto com a mão. Para mim os termos encostar ou tomar contacto, eram semelhantes. Já o mesmo não acontecia com o apoio. Eu considerava apoio a “força” que o cavalo queria fazer na mão do cavaleiro, e contacto a “força” que o cavaleiro queria que o cavalo fizesse, o que eram coisas completamente diferentes. Há algum tempo a FEI definiu o contacto de uma maneira maravilhosa: é a maneira constante, suave e flexível como o cavalo se instala na mão do cavaleiro. Gostava de saber quem foi o autor do termo instala para lhe transmitir os meus parabéns pela proposta de adopção deste termo maravilhoso que traduz, de forma brilhante, aquilo que pretendemos do cavalo.

Mas o que tem tudo isto a ver com as embocaduras? A equitação não é uma arte em que possamos separar em capítulos os seus elementos constitutivos, como disse acima. Tudo tem a ver com tudo. Pois não podemos separar as acções das mãos, das pernas ou do peso do corpo. Todas têm que trabalhar no mesmo sentido, em função do pedido que queremos fazer ao cavalo. E como as mãos se põem em contacto com o cavalo através da embocadura, é importantíssimo que esta não prejudique, ou melhor, que ajude a encontrar o “contacto” ideal.

O cavalo e o cavaleiro são dois seres vivos, cada um com as suas características peculiares. E que têm que se pôr de acordo para que o cavaleiro possa conseguir a boa vontade do cavalo, de modo a levar este a movimentar-se como o cavaleiro quer.

A maioria dos autores preconiza que o cavalo deve ser trabalhado em bridão até bastante tarde. Mas aparecem, por vezes, cavalos que, por deficiências de temperamento e/ou físicas, têm dificuldade de se deixarem sujeitar com esta embocadura. Por outro lado existem cavaleiros a quem falta aptidão suficiente para, com ela, resolverem estes casos mais difíceis. E é esta a razão pela qual, quando chegamos a uma loja da especialidade, a encontramos cheia das mais variadas e extravagantes embocaduras que o génio humano inventou. E se lá estão é porque se vendem.

Todos nós temos em casa sofás ou cadeiras nos quais nos “instalamos” da melhor maneira possível. E quando os compramos é essa a finalidade primeira que preside à nossa escolha. Pois com as embocaduras devemos procurar a mesma finalidade. Escolhermos aquelas, nas quais o cavalo se “instala” melhor, de modo a estar mais receptivo a obedecer, com boa vontade, às exigências que o cavaleiro tiver por bem fazer-lhe. E esta escolha não se consegue, muitas vezes, à primeira tentativa. Esta é uma ciência difícil, que demora muitos anos a aprender, pois é preciso ter usado muitas embocaduras para se poder prever o resultado que vão ter no nosso problema actual. E escolhida uma, que resulte, verifica-se muitas vezes que, passado um certo tempo, já não é aquela a embocadura ideal, pois o cavalo passou a outra fase. E passou a outra fase porque, se o trabalho foi bem feito, o cavalo começa a obedecer às ajudas cada vez com maior suavidade. E há que responder a esta transformação procurando outra embocadura, mais suave, na qual o cavalo tome um contacto franco, isto é, se instale na mão do cavaleiro com um “á vontade” que o leve a obedecer com boa vontade.

Este é o caso normal para cavalos com uma boa morfologia. Mas apanhamos, por vezes, cavalos com deficiências morfológicas e ou comportamentais e, para estes, há que modificar o caminho. Quando montamos cavalos que não dão facilmente o contacto por estas razões, temos primeiro que usar uma embocadura suave (por exemplo, o bridão de borracha) para que ele tome um contacto constante, e até um pouco forte. Só conseguido isto, vamos mudar para uma embocadura mais forte (bridão de bocado grosso), para que ele nos obedeça com um contacto menos forte (mais ligeiro). E, á medida em que ele vai confirmando o contacto franco, podemos progressivamente ir mudando para bridões mais finos, de modo a conseguirmos o contacto com a ligeireza que pretendemos. Em vez de procurarmos embocaduras progressivamente mais suaves, vamos procurar embocaduras progressivamente mais fortes.

Estas conclusões foram o resultado de anos de pesquisa equestre a que toda a vida me dediquei. Pesquisa resultante de EXPERIMENTAÇÕES – COMPARAÇÕES – CONCLUSÕES que toda a vida fiz.

Os raciocínios descritos levam-nos a mais facilmente “adivinharmos” qual a embocadura que devemos utilizar em cada circunstância.

Porque há uma verdade que é preciso afirmar. Não são as embocaduras que ensinam os cavalos, mas sim os exercícios ginásticos a que os sujeitamos, e a aplicação constante dos princípios básicos da equitação: “mãos sem pernas e pernas sem mãos” e “toda a acção de mãos deve ser precedida de uma acção de pernas”.

Saber escolher a melhor embocadura apenas nos ajuda a, mais depressa, encontrar o contacto óptimo para trabalharmos o nosso cavalo.

De uma maneira geral devemos utilizar, para começar, as embocaduras mais simples e próximas do bridão. Alguns exemplos.

• Bridão de borracha – bom para cavalos que têm dificuldade em manter um contacto constante com a mão.

• Bridão elevador – aconselhável para cavalos que querem tomar um contacto demasiado forte com a mão.

Muito perigosa para cavaleiros com mão pouco educada, pois exige uma grande precisão na cedência, quando o cavalo cede. O bridão Pessoa tem uma acção parecida com o elevador, embora mais suave.

• Pelham – de borracha – tem as mesma vantagens que o bridão de borracha – aconselhável para cavalos que têm dificuldade em dar a flexão da nuca.

• Bridões ou Pelham de bocado inteiro – desaconselhados por serem muito violentos e, portanto, só devem ser usadas por cavaleiros com uma mão muito educada.

• Freio e bridão – aconselhável numa fase adiantada do ensino do cavalo.

• Hackamore – não sei se deve ser considerado “embocadura” por trabalhar no chanfro do cavalo e não na boca. Muito bom para utilização de cavalos difíceis, mas não para o seu ensino. Tudo o que está escrito sobre “a mão” tem aplicação na utilização do hackamore.

Estes são apenas alguns exemplos tipo, pois a variedade que se encontra à venda é tão numerosa que não é possível descrever todas as embocaduras existentes.

Disto tudo quero sublinhar: as embocaduras inventaram-se para serem usadas, e foram-no porque algum cavaleiro, com elas, tirou melhores resultados com um determinado cavalo. Mas é preciso cuidado com o seu uso pois, se violentas e usadas por cavaleiros sem boa mão, são como navalhas de barba em mãos de macaco. E os cavalos não nasceram para serem usados com sofrimento, mas acarinhados e educados como um filho: com exigência e amor.

QUEM NÃO AMAR OS CAVALOS NÃO PODE SER BOM CAVALEIRO!

 

escrito por Cl. netto de Almeida

fonte: equisport-pt

 

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Luciana Diniz e Winningmood sao destaque em Gotemburgo

28 02 2011
Luciana Diniz em décimo no G.P. Taça do Mundo em Gotemburgo  

Luciana Diniz e Winningmood, no Grande Prémio Copa do Mundo em Gotemburgo na Suécia, ficou em décimo lugar, com  oito pontos no desempate. A amazona luso-brasileira, que tenta arduamente  disputar a final em Leipzig, em Abril. Apos esta penúltima qualificativa, Luciana ocupa o vigésimo lugar do ranking provisório da Copa do Mundo, com 37 pontos.

O Grande Prémio foi vencido pela sueca Angelica Augustsson com a égua SF de 11 anos Midtown du Tillard. Edwina Alexander foi a segunda com Ciske van Overis, seguida do alemão Ludger Beerbaum com Gotha.

O conjunto da casa Peder Fredricson que foi eliminado por uma queda no oxer rústico (salto no.5) com H/M Arctic Aurora Borealist.

Dos trinta e nove conjuntos iniciaram a prova, apenas doze ficaram classificados para o desempate. Quatro conjuntos terminaram com duplo zero faltas.

Rolex FEI World Cup™ Jumping 2010/2011
Ranking provisório depois da 12ª rodada em Gotemburgo na Suecia

1. Kevin Staut FRA – 96 pontos
2. Meredith Michaels-Beerbaum GER – 88
3. Rolf-Goran Bengtsson SWE – 73
4. Ludger Beerbaum GER – 66
5. Rodrigo Pessoa BRA – 65
6. Billy Twomey IRL – 63
7. Sergio Alvarez Moya ESP – 61
8. Philipp Weishaupt GER – 50
9. Lars Nieberg GER – 47
10. Christian Ahlmann GER – 46
11. Malin Baryard-Johnsson SWE – 44
12. Harrie Smolders NED – 43
13. Edwina Alexander AUS – 43
14. Pius Schwizer SUI – 43
15. Simon Delestre FRA – 42
16. Marcus Ehning GER – 41
17. Marco Kutscher GER – 40
18. Jeroen Dubbeldam NED – 38
19. Michael Whitaker GBR – 37
20. Luciana Diniz POR – 37

Lembrando que nosso Rodrigo Pessoa se Classifica pelas eliminatorias Americanas, pois salta nos EUA mais estara na final em Leipzig Alemanha.

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Cavalos embarcando no aeroporto ….. assistam !!!

29 12 2010

     Assistam este video de como os cavalos sao embarcados em uma aeronave
para o transporte em um concurso.
  Youth Olympic Games 2010 Singapore . E muito interessante e os animais devem ser bem tranquilos, caso contrario devem viajar sob o efeito de tranquilizantes.

Youth Olympic Games 2010 Singapore – The horses arrive

Assistam o video e deixem seus comentarios

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Morre Sebastian Steiner no CCE

20 09 2010

Sebastian Steiner / Cartago

Sebatian Steiner sofre acidente fatal no CIC de Montelibretti

O cavaleiro austríaco Sebastian Steiner de 22 anos, durante uma prova de CCE Na sua fase de Cross Country no CIC de Montelibretti , Itália. Sofreu uma queda
de seu cavalo castrado de 15 anos Cartago, queda fatal no obstáculo nº11 da prova . Cartago saiu ileso do acidente. porem Sebastian nao teve a mesma sorte e acabou falecendo ainda no local .

“Em nome de todo o desporto, gostariamos de expressar o nosso mais
profundo pesar à sua família”, anunciou Christina Klingspor, presidente do
júri de Campo.

O acidente vai ser alvo de uma investigação Liderada pela FEI.

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Video impressionante de Redeas

17 09 2010

        Assistam este atraente video de uma prova de redeas da qual a amazona se apresenta sem nenhum arreio , totalmente solta encima do cavalo
realizando um apresentaçao bom nivel tecnico, ou seja nem tao solta assim. Vejam e deixem seus comentarios sobre esta apresentaçao.

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Doda com AD Norson fica em 3º lugar no GP de Madrid. A Prova também contou com a torcida do ídolo e jogador de futebol Kaká

15 09 2010


Doda e AD Norson brilham no GP de Madrid

 Doda Miranda  classificou-se em terceiro lugar no CSI 5*
de Madrid neste último domingo. Montando AD Norson, o brasileiro medalhista olimpico foi o
mais rápido do Grande Prêmio com obstáculos a 1,55m, mas com uma unica falta. O conjunto  fez 49s85, com quatro pontos perdidos
no primeiro percurso, zero faltas na segunda, totalizando quatro pontos
perdidos e ainda o melhor tempo da prova, garantindo a terceira posicao no
GP  El Corte Inglês, na capital espanhola Madri. Os cavaleiros Kevin
Staut e Michel Robert saltaram para dobradinha francesa nas duas primeiras
colocações do GP.

O evento ainda contou com a presenca de kaka jogador do Real Madri e da selecao Brasileira de futebol, que foi torcer para seu amigo e compatriota  Doda .

O GP contou com a participação de 39 inscritos e nenhum duplo zero nos difíceis percursos armados pelo
espanhol Santiago Varela. Na primeira passagem apenas Kevin Statut e
Michel Robert fizeram pista limpa sem penalidades. Dos 10 conjuntos que se classificaram para
segunda volta, apenas cinco zeraram o segundo percurso entre eles Doda Miranda,
mas todos carregavam os quatro pontos da primeira volta.  Kevin Staut
montando Castronom de Hus com apenas um ponto de excesso de tempo no
segundo percurso  garantiu a vitória. Michel Robert sob a sela
de Kellemoi de Pepita cometeu dois pontos de excesso de tempoicou com a segunda posição.

Bernardo Alves e Pedro Veniss,  respectivamente com Vancouver
d`Auvray e Amaryllis, terminaram na 26ª posição, 8 pp, e 30ª, 16 pp. Sendo esta as classificações de todos brasileiros do Evento da Capital Madri.

Resultado do CSI5* de Madrid                                                                                  
1º) Kevin Staut / Castronom de Hus (FRA) –   0 /1 – 61s62
2º) Michel Robert / Kellemoi de Pepita (FRA) – 0 / 2 – 63s06
3º)Alvaro Miranda / AD Norson (BRA) – 4 / 0 – 49s85
 

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JEM 2010: Escolhida a Seleção Francesa de Saltos

13 09 2010
JEM 2010: Escolhida a Selecção Francesa de Saltos de Obstáculos

Kevin Staut / Kraque Boom

A
Federação Francesa decidiu a equipe para os Jogos Equestres
Mundiais do Kentucky, a partir de 25 de Setembro.

Kevin Staut : Kraque Boom /
Pénélope Leprevost : Mylord Carthago
Olivier Guillon : Lord de Theize
Patrice Delaveau : Katchina Mail
Marie Pellegrin Etter : Admirable

“Kraque Boom”, campeão da Europa, que disputou um CSI em Madri este final de semana sofreu uma pequena lesao muscular , devera estar curado em uma semana .

Kraque Boom continua sendo a primeira opçao de Kevin Staut, para os Jogos equestres mundiais 2010.

fonte equisport PT

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Ehning conquista o maior Premio da história do hipismo no Mundo e foi aqui no Rio de Janeiro.

30 08 2010

  • Marcus Ehning tem percurso perfeito, leva título<br>do Global Champions Tour e fatura 427 mil euros

    Marcus Ehning con tres pistas limpas, leva título
    do Global Champions Tour e leva EU$ 427,000,00

Marco
Kutscher que liderava com sobra o ranking do GTC nao percisava de muito para garantir o título. No entanto, o alemão falhou
neste sábado e viu seu compatriota Marcus Ehning tornar – se campeão da
temporada na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio .  o cavaleiro faturou a maior
premiação  da história do hipismo no mundo.

Ehning levou 300 mil  pelo título do Global 2010, além de mais 100 mil
euros pelo título do GP no Brasil e mais 27 mil por ter sido
eleito o melhor cavaleiro da Athina Onassis International Horse Show. O
alemão foi impecável neste sábado e desbancou o favorito Marco
Kutscher que saltou com CATOKI .

 Kutscher,  só precisava estar  no segundo percurso da final para
sagrar-se campeão antecipado. Porem, ele cometeu duas faltas  e não ficou entre os 18 melhores para
a segunda .

Segundo colocado no ranking, Ehning conseguiu uma limpa e
só precisava terminar em  terceiro no GP para erguer o troféu. Montando Noltes
Küchengirl, o  alemão foi o mais rápido no desempate marcando
33s23 e triplo zero (sem faltas na primeira e segunda passagem, além
do desempate) e ficou com o título.

O vice-campeão foi o tambem alemao Marco
Kutscher, seguido pela australiana Edwina Alexander. Como prêmio, o
segundo colocado levou 190 mil euros e a terceira 120 mil euros. No GP com  a 1,60m, o conjunto irlandês Denis
Lynch/All Inclusive ficou com o segundo posto, com o tempo de 33s50
(triplo zero), e em terceiro Edwina Alexander/Cevo Itot du Château, 34s01
(triplo zero).

“Eu não consigo acreditar até agora no que ocorreu. É incrível!
Jamais imaginava que isso poderia acontecer. Realmente aquele
passarinho me deu muita sorte ontem sexta e hoje sábado, vou
guardar o culote para sempre “, comemorou Ehning,
citando o passarinho que borrou o seu culote antes de entrar para vitoria na 1,45mt  sexta da qual foi vencedor e ganhou 31.250 mil euros.

O melhor brasuca no GP de 1,60m foi Carlos  Ribas, o Cacá.
Ele ficou com a quarta posição com a montaria Ronaldo, em 34s33 e
triplo zero. “Não salto nessa altura há muito tempo. Tinha acabado de
vender esse cavalo, o novo dono deixou que saltasse com ele a última vez nessa Prova. Foi um exelente resultado, estou muito feliz”, desabafou Cacá.

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